LEBISTES (Guppy)

Poecilia Reticulata (Guppy)

 

Características:

Pertence à família dos poecílidos e sua procedência  é do Brasil setentrional, Venezuela, Guyana, Barbados e Trinidad. emprestam seu nome vulgar de seu descobridor: Robert J. Lechmere Guppy que os introduziu na Inglaterra em 1860. Antes, era conhecido como Lebistes Reticulatus. Os que mais se destacam são os machos em virtude da grande variedade e colorido de suas caudas (redonda, em arpão, em lança, em alfinete, em pá, etc.). É pequeno, não supera os 3 cm nos machos e as fêmeas não passam dos 6cm. Se desenvolve principalmente no setor intermediário do aquário.
 

Aquário:

Seu aquário deverá ser de uns 40 cm de comprimento X 20 cm de largura e 30 cm de altura, com uns 24 litros (como mínimos) e plantas (porém não demasiado abundantes). O pH deverá ser de neutro a ligeiramente alcalino (7.0-7.5) e ter dureza média. Nem sempre toleram o sal. Por outro lado, não deverá misturar outras espécies agressivas com os lebistes, já que elas morderiam suas caudas e os assustariam.
 

Temperatura:

Deverá ficar entre 22 a 28° C.
 

Alimentação:

Sobem a superfície para buscar seu alimento; aceitam quase tudo: flocos, krill, artêmia, matéria vegetal e inclusive, o “pó” que sobra de outros alimentos para peixes. Sua pequena boca obriga a pulverizar sua comida.
 

Reprodução:

São vivíparos. Existem diferenças externas quanto ao sexo, já que o macho é menor e mais afilado, apresenta uma cauda mais colorida e sua nadadeira anal é substituída por um gonopódio. A fêmea, por sua vez, é maior e pouco colorida, exceto na cauda. O ritual de acasalamento é constante. Una vez emprenhada a fêmea parirá, entre as quatro e seis semanas, entre 20 e 100 alevinos vivos. Para isso, deverá separar em outro aquário a mãe e introduzí-la em uma criadeira (ou então os filhotes serão devorados). As crías podem ser alimentadas com gema de ovo, e artêmia salina quando sejam um pouco maiores; também aceitam alimentos secos para filhotes. O ciclo de reprodução da fêmea, pode repetir-se cada 4 ou 5 semanas.
 

Clasificação de acordo com o formato da cauda:

Cauda em véu

 
Fêmea comum
 
Cauda lanceolada ou em lança
Cauda lira  
Cauda espada dupla
 
Cauda em espada inferior
 
Cauda em espada superior
 
Cauda espátula
 
Cauda agulha
 
Macho comum
 
Cauda em tesoura
 
Fêmea de cauda velífera

 

 

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